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Mostrando postagens de outubro, 2018

Evento comemora aniversário da ABADÁ-Capoeira

O final de semana (6 de Outubro) foi de comemoração aos 20 anos de atuação da Associação Brasileira de Apoio e Desenvolvimento da Arte Capoeira (ABADÁ-Capoeira) na região da fronteira. No sábado e no domingo, foram realizados cursos de aprimoramento técnico e a troca de cordas dos praticantes. O evento contou com a participação do Mestre Camisa, do Rio de Janeiro, fundador do grupo ABADÁ-Capoeira. Atualmente, a ABADÁ-Capoeira está presente em mais de 60 países. O encerramento aconteceu no Complexo Cultural do Museu Dom Diogo de Souza. Durante a atividade, houve a apresentação de um grupo de candombe. Fonte: Jornal Minuano

6º Encontro Nacional - Batizado e Troca de Cordas 2018

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Afinal, 12 de outubro é feriado por quê?

" Feriado é em homenagem à Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. Doze de outubro é feriado de Dia da Criança, certo? Errado. Ofi­­cialmente, 12 de outubro é feriado porque é dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. A motivação do feriado, porém, é frequentemente esquecida. Em uma simples consulta feita pela Gazeta do Povo nas ruas, a maioria das pessoas esqueceu da santa e citou o Dia da Criança como o motivo do dia de folga. De acordo com o padre Pedro Renato Carlesso, que vai rezar as missas na Paróquia Nossa Senhora Apa­­recida no feriado e que já foi pároco da mesma igreja no bairro Seminário, em Curitiba, a constatação da re­­portagem reflete os dias atuais.Penso que isso é um reflexo daquilo que nós vivemos. "Nós vivemos uma crise de valores morais, éticos e religiosos. Acontece o mesmo com o Natal e a Páscoa: há um foco no consumo", diz. Carlesso defende que o Dia de Nossa Senhora Aparecida é importante não apenas para os católico

Como era um navio negreiro da época da escravidão?

Entre fezes e temperaturas de até 55 ºC, comia-se apenas milho e bebia-se só meio litro de água por dia O navio negreiro – ou “tumbeiro” – foi o tipo de cargueiro usado para trazer mais de 11 milhões de africanos para serem escravizados na América. Em caravelas ou barcos a vapor, europeus, americanos e até mesmo negros se metiam no “infame comércio”. Os traficados eram, na maioria, meninos e jovens de 8 a 25 anos. Isso mudou nos últimos anos do tráfico. “Tudo quanto se podia trazer foi trazido: o manco, o cego, o surdo, tudo; príncipes, chefes religiosos, mulheres com bebês e mulheres grávidas”, disse o ex-traficante Joseph Cliffer, em depoimento ao Parlamento Britânico, em 1840. Como não havia fabricação de navios apenas para o comércio de escravos, até hoje já foram identificados pelo menos 60 tipos de embarcações adaptadas como tumbeiros. Se houve uma regra, é que eles ficaram menores e mais velozes no século 19, à medida que o tráfico se tornou ilegal e passou a ser perseguido pel